Número total de visualizações de páginas

domingo, 31 de janeiro de 2010


nunca tinha sonhado que estava a voar e estreei-me esta noite no vôo onírico acompanhado. isto aconteceu precisamente na noite em que comemorei a existência da actriz que revela a maior verticalidade e altura, tanto na vida como na arte. como sou uma esotérica céptica, atríbuo tal acontecimento, a uma coincidência feliz, que tanto nos pode fazer ver analéptica ou prolepticamente.

durante o vôo, enquanto trocava parvoíces com o meu companheiro de asas, vi de relance um cão-aranha que saltava tranquilamente de telhado em telhado. não sei se estavamos em lisboa ou no mundo, apenas reconheço o plano subjectivo dos meus olhos. e isso basta-me.

2 comentários:

  1. O sapo que fuma até rebentar.
    Será o bob?
    É o marley que voa.
    Até ao infinito e mais além.
    Moi.1Homme

    ResponderEliminar