já passava da meia noite da década seguinte
quando me puxaste a mão desocupada da flute
para dentro da capela
não trocámos alianças
apenas lágrimas à beira de cair
e o fogo-de-artíficio lá fora
chuac
na boca em frente ao senhor
e a testemunha foi um intelectual francês
espreitando à porta
(...)
ResponderEliminar?
ResponderEliminarAs histórias de amor eternas fazem-se de instantes, reais em segundos, mas infinitos em magia. Fecho os olhos e consigo ver este instante. A minha lágrima teima em cair também. É isto que as tuas palavras me fazem - põem os meus olhos a falar.
ResponderEliminarobrigada plas tuas palavras, mafalda.
ResponderEliminaradorei o que escreveste.
Ao flácido do sr francês, imagino que uma passa se atravessou no "ilhóz". Ele tropeça na mulher morta no chão de tédio da biblioteca. Sai-lhe um arroto de Bonne Année.
ResponderEliminarGosto.
Moi.1H