Franz
estancou a olhar para a prostituta Hela, estranha e esguia, que lhe tocava ao de
leve o enchumaço. Franz sentia-se ameaçado. O seu pai voltou a falar alto:
"Se
precisares de ajuda, entro convosco e mostro-te como é que se
faz. Conheço bem os cantos da casa da Hela."
Hela,
agarrou então Franz pela mão, e encaminhou-o para o quarto. "Não tenhas medo. Vais gozar, vais ver." - murmurou-lhe antes de fechar a porta.
Franz
completava treze anos nesse dia, e Hela, mal ou bem, e por breves
instantes, tinha-o feito gozar. Hela cheirava a fêmea, o que quer que seja que isto
signifique.
Franz saiu do quarto, com uma satisfação recente, mas foi novamente confrontado com o sarcasmo do pai:
"És mais rápido do que um tornado. Pena é que tenhas sido tu a ficar desfeito."
Franz saiu do quarto, com uma satisfação recente, mas foi novamente confrontado com o sarcasmo do pai:
"És mais rápido do que um tornado. Pena é que tenhas sido tu a ficar desfeito."
in Disparar Sobre os Humanos.
Sem comentários:
Enviar um comentário